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Você já ouviu falar de Certificação para Construções Sustentáveis?

Há pouco anunciamos em nossas redes que nos tornamos membros do GCB Brasil, um órgão certificador para construções sustentáveis. Hoje, estamos aqui para explicar um pouco melhor o que isso significa e contar pra vocês sobre as certificações ambientais para a construção civil.

Para começar, vamos contextualizar lá, beeeem do início.

A adoção do termo desenvolvimento “sustentável” surgiu em 1972, quando foi criada a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Anos depois, em 1987, sob a coordenação da Ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland, foi criado Relatório de Bruntland, um documento intitulado “Nosso Futuro Comun”, que disseminou o conceito de desenvolvimento sustentável.

O relatório faz parte de uma série de iniciativas, as quais questionam o modelo de desenvolvimento adotado pelos países industrializados e reproduzido pelas nações em desenvolvimento, e que ressaltam os riscos do uso excessivo dos recursos naturais sem considerar a capacidade de suporte dos ecossistemas.

O desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que encontra as necessidades atuais sem comprometer a habilidade das futuras gerações de atender suas próprias necessidades.(…) Muitos de nós vivemos além dos recursos ecológicos, por exemplo, em nossos padrões de consumo de energia(…) No mínimo, o desenvolvimento sustentável não deve pôr em risco os sistemas naturais que sustentam a vida na Terra: a atmosfera, as águas, os solos e os seres vivos.(…) Na sua essência, o desenvolvimento sustentável é um processo de mudança no qual a exploração dos recursos, o direcionamento dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional estão em harmonia e reforçam o atual e futuro potencial para satisfazer as aspirações e necessidades humanas.[1]

Nas décadas seguintes, grandes convenções internacionais passaram a ser realizadas e metas foram definidas para a desaceleração do consumo de recursos naturais, podendo-se citar a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano (Estocolmo, 1972); a Convenção de Viena para Proteção da Camada de Ozônio (Viena, 1985); o Protocolo de Montreal (Montreal, 1987); a Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento – ECO’92 (Rio de Janeiro, 1992), a Conferência das Nações Unidas (Istambul, 1996) e o Protocolo de Kyoto (1997). Nessas reuniões, protocolos internacionais foram firmados, a fim de rever as metas e elaborar mecanismos para o desenvolvimento sustentável.

Desde então, este conceito tem sido usado (às vezes de forma banalizada) para representar ações em prol do uso consciente dos recursos naturais, nas esferas: ambiental, social, econômica e cultural.

A construção civil é historicamente um grande gerador de resíduos e consumidor de recursos naturais, desta forma o termo construções sustentáveis ganhou repercussão rapidamente no setor.

As construções sustentáveis representam uma necessidade diante do quadro ambiental vivido. Se considerarmos o impacto que a construção civil gera, poderemos entender a mitigação que ações sustentáveis e conscientes irão desencadear nas próximas décadas.

A construção é a atividade humana de maior impacto ambiental, consome 75% dos recursos naturais do planeta e representa:

Edificações sustentáveis otimizam o uso dos recursos de água e energia e não perdem em conforto e tecnologia. Além disso, proporcionam mais conforto e menor consumo, tornando a vida útil da construção mais barata.

Diante disso tudo, com a demanda crescente por construções mais sustentáveis e responsáveis, surgiram as Certificações Ambientais, como uma estratégia para estimular construções mais conscientes.

Elas comprovam que a construção utiliza técnicas e tecnologias visando a preservação dos recursos naturais e concedem uma valorização e diferenciação nas construções do mercado.

Felizmente, as certificações que avaliam as práticas sustentáveis para edifícios estão ficando cada vez mais conhecidas no mundo todo.

No Brasil, podemos citar os 5 principais selos de sustentabilidade:

– Selo Casa Azul da Caixa Econômica Federal;

– Certificação Leed | Leadership in Energy and Enviromental Design;

– Certificação AQUA-HQE | Alta Qualidade Ambiental;

– Selo Procel Edifica;

– FSC Brasil.

O Brasil é o quinto país com mais edificações buscando a certificação LEED, atrás apenas dos Estados Unidos, Canadá, China e Índia. A mesma ferramenta é usada em 143 países, o que permite a comparação do desempenho em consumo de energia, água ou qualidade do ar com um prédio nos Emirados Árabes, por exemplo.

O LEED (sigla para Leadership in Energy and Environmental Design) faz parte das certificações emitidas pelo GBC Brasil (Green Building Council Brasil) “uma entidade ligada à World Green Building Council e que tem como objetivo promover a capacitação de profissionais, informar a sociedade sobre as melhores práticas da construção civil, aplicar a certificação LEED e atuar junto a Organizações Não Governamentais (ONGs) no sentido de promover políticas públicas que incentivem os construtores a pensar na sustentabilidade dos seus empreendimentos.”

Além do LEED, o GBC atua também com outras certificações: GBC Casa, GBC Condomínio, GBC Life e GBC Zero Energy.

CERTIFICAÇÃO LEED

Aplicável a praticamente todos os tipos de projetos de edifícios, comunidades e cidades, o LEED fornece uma estrutura para criar edifícios sustentáveis, saudáveis, altamente eficientes e econômicos. A certificação LEED é um símbolo globalmente reconhecido de conquista de sustentabilidade. https://www.gbcbrasil.org.br/certificacao/certificacao-leed/

CERTIFICAÇÃO GBC BRASIL CASA

Aplicável a novas construções de unidades unifamiliares, o GBC Casa avalia as fases de projeto e obra reconhecendo residências mais eficientes e confortáveis, que promovem redução dos custos operacionais ao longo do ciclo de vida da edificação e conforto, saúde e bem estar para os ocupantes. https://www.gbcbrasil.org.br/certificacao/certificacao-casa/

CERTIFICAÇÃO GBC BRASIL CONDOMÍNIO

Aplicável a novas construções de condomínios multifamiliares, o GBC Condomínio avalia as fases de projeto e obra reconhecendo residências mais eficientes e confortáveis, que promovem redução dos custos operacionais ao longo do ciclo de vida da edificação e conforto, saúde e bem estar para os ocupantes. https://www.gbcbrasil.org.br/certificacao/certificacao-condominio/ 

GBC LIFE

Guia referencial para projetos de interiores residenciais com foco em conforto, saúde e bem-estar. https://www.gbcbrasil.org.br/certificacao/gbc-life/

GBC BRASIL ZERO ENERGY

A certificação GBC Brasil Zero Energy é uma ferramenta extremamente prática e eficiente para o desenvolvimento de construções, reformas ou operação, visando o equilíbrio entre o consumo e geração de energia por fontes renováveis nestas edificações. https://www.gbcbrasil.org.br/certificacao/zero-energy/

Cada modalidade de certificação avalia critérios específicos que são categorizados em áreas e pontuados. Para exemplificar, vamos aprofundar sobre a certificação Leed, a mais conhecida e utilizada internacionalmente.

LEED – O Leadership in Energy and Environmental Design ou LEED, é um sistema internacional de certificação e orientação ambiental para edificações utilizado em mais de 160 países, e possui o intuito de incentivar a transformação dos projetos, obra e operação das edificações, sempre com foco na sustentabilidade de suas atuações.

O LEED possui 4 tipologias, que consideram as diferentes necessidades para cada tipo de empreendimento

As tipologias analisam 8 áreas:

Os pré-requisitos são as ações obrigatórias em qualquer empreendimento que busca a certificação. Não cumprindo um dos diversos pré-requisitos, impossibilita o empreendimento receber a certificação.

Créditos são ações que o LEED sugere, sempre focadas em performance de desempenho. A medida que o empreendimento assume tal ação, recebe uma pontuação.

Total de 110 pontos possíveis em todas as tipologias. Os pontos são conquistados à medida que o empreendimento aplica os créditos sugeridos pelo LEED.

Os benefícios proporcionados pelas edificações sustentáveis e certificadas são muitos, entre eles:

Econômicos:

  • Diminuição dos custos operacionais
  • Diminuição dos riscos regulatórios
  • Valorização do imóvel para revenda ou arrendamento
  • Aumento na velocidade de ocupação
  • Aumento da retenção
  • Modernização e menor obsolescência da edificação

Ambientais:

  • Uso racional e redução da extração dos recursos naturais
  • Redução do consumo de água e energia
  • Implantação consciente e ordenada
  • Mitigação dos efeitos das mudanças climáticas
  • Uso de materiais e tecnologias de baixo impacto ambiental
  • Redução, tratamento e reuso dos resíduos da construção e operação.

Sociais:

  • Melhora na segurança e priorização da saúde dos trabalhadores e ocupantes
  • Inclusão social e aumento do senso de comunidade
  • Capacitação profissional
  • Conscientização de trabalhadores e usuários
  • Aumento da produtividade do funcionário; melhora na recuperação de pacientes (em Hospitais); melhora no desempenho de alunos (em Escolas); aumento no ímpeto de compra de consumidores (em Comércios).
  • Incentivo a fornecedores com maiores responsabilidades socioambientais
  • Aumento da satisfação e bem estar dos usuários
  • Estímulo a políticas públicas de fomento a Construção Sustentável

A Nesta acredita e apoia movimentos para um futuro mais sustentável, responsável, e por construções com mais tecnologia e conforto. Por isso nos tornamos membros do GBC e levantamos a bandeira das certificações e da capacitação de profissionais e consumidores, para avançarmos cada vez mais rumo a um futuro sustentável.

Deise De Conto é Arquiteta e Urbanista, Especialista em Reabilitação Ambiental Sustentável, atua na área de projetos desde 2000.

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A etapa definitiva para transformar o seu projeto em realidade

A etapa definitiva para transformar o seu projeto em realidade

Este texto explica a etapa mais decisiva do projeto: a sua entrega, o momento de transformar o projeto em realidade. 

Mas o que é a entrega [no método Nesta]? 

É aquele momento mágico, onde o seu projeto está pronto para se materializar. 

Também conhecida como fase de Projeto Executivo, nesta etapa, os desenhos precisam falar a língua de quem estará no canteiro: o pedreiro, o ferreiro, o montador de steel frame, o gesseiro, o carpinteiro, o eletricista, o encanador. São essas pessoas que fazem a verdadeira mágica acontecer: a tão sonhada obra.  

Se você chegou hoje aqui no Blog e está perdid@, vamos relembrar: 

Chamamos nossas fases de projeto de DefiniçãoDesenho e Entrega. Clica nos links para ler os textos anteriores que explicam direitinho porque renomeamos os termos técnicos dessas etapas para essas palavrinhas mais amigáveis. 

E agora sim, vamos ao que interessa, começando pelo começo.

 

O que é um Projeto Executivo ou Projeto para Execução? 

Segundo o projeto da Norma ABNT NBR 16636-2, que encontra-se em consulta pública e especifica as atividades técnicas envolvidas no desenvolvimento do projeto arquitetônico, com foco em edificações, Projeto Executivo é: 

“a etapa destinada à concepção e à representação final das informações técnicas dos projetos arquitetônicos, realizada por profissional legalmente habilitado, e de seus elementos, instalações e componentes, completas, definitivas, necessárias e suficientes à execução dos serviços e de obras correspondentes.”

Ou seja, nesta etapa, os desenhos devem representar o mais próximo possível a realidade da futura obra. 

Um bom projeto executivo deve conter todos os detalhamentos e especificações necessários ao orçamento final e à execução da obra. Aqui na Nesta, nosso escopo de Projeto Executivo contempla: 

  • Arquitetônico e Construtivo: Plantas, Cortes, Fachadas, Elevações e Imagens Realistas
  • Planta de Forro e iluminação
  • Paginações de Pisos e revestimentos
  • Mapas de instalações (com medidas adequadas ao mobiliário)
  • Projeto de Interiores e ambientação
  • Detalhes construtivos de: escadas, guarda-corpos, lareiras, churrasqueiras e todos que se fizerem necessários
  • Demais projetos compatibilizados e organizados para execução

Onde está a diferença entre o projeto executivo e a nossa entrega?

Agora que você já entendeu o que é um projeto executivo, podemos te dizer o que mais essa fase compreende: 

  • Orientação e assessoria para contratar os projetos complementares: uma vez feitas as escolhas mais importantes, é hora de definir as soluções de apoio. Além dos tradicionais projetos estruturais, hidráulicos, sanitários e elétricos, temos ainda algumas possibilidades de projetos complementares, de acordo com o que foi definido durante o projeto de Arquitetura, como por exemplo: automação, aquecimento, paisagismo, impermeabilização, geração de energia, piscinas, entre outros.

  • Orçamento executivo: considerando 2 a 3 orçamentos de cada produto ou serviço para aprovação do cliente e escolha do fornecedor.

E, para nós, o mais importante:

  • Planejamento da obra: além do cronograma de obra, planejar é analisar a hora certa de entrar em campo. Cada serviço tem um momento certo para começar. O planejamento e o cronograma representam a organização das etapas de obra em uma sequência lógica, para que cada serviço aconteça no momento certo, de forma a evitar atrasos e retrabalhos, além de prever e antecipar serviços, antes da entrada em campo.

    Alguns exemplos de atividades que não envolvem projeto: durante o planejamento, são providenciadas as ligações de energia e água para a obra, são verificados acessos, mapeada a logística do canteiro considerando o tempo total de obra para evitar mobilizações desnecessárias, são analisadas as divisas do lote e também os riscos inerentes à vizinhança (construções em divisas, diferenças de níveis, áreas de preservação, entre outras). 

Ou seja, a entrega vai além da produção técnica de desenhos, ela é um ensaio para a obra.

E por isso, permite organizarmos o escopo de execução, que consiste no trabalho de Administração da obra, que é tema para outro texto. 😉 

Mas, resumidamente, as principais atividades da Administração da obra são:

  • Gestão financeira
  • Gestão de pessoas
  • Gestão de contratos
  • Gestão executiva: fiscalização técnica e supervisão de serviços

Para que essas atividades possam ser exercidas, precisamos de uma fase de planejamento bem organizada e documentada, ou não saberíamos quem chamar, quando contratar e nem o que efetivamente fiscalizar no trabalho dos envolvidos. 

Por isso criamos nosso método de trabalho, desenhado de acordo com as necessidades da sua obra. 

Gostou? Então pode sonhar, que a gente realiza 😉 

Simone Fraga é Arquiteta e Urbanista, Especialista em Construções Sustentáveis e pós graduanda em Coordenação e Gestão de Projetos em BIM, atua na área de projetos desde 2008.

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Porque chamamos o Estudo Preliminar de Fase de Definição?

Porque chamamos o Estudo Preliminar de Fase de Definição?

Em 2018, após uma intensa imersão no universo da Arquitetura e da Gestão de Projetos, descobrimos porque alguns de nossos processos internos não funcionavam bem.

Estivemos em alguns dos maiores escritórios de arquitetura do mundo para encontrar algumas respostas. Mais alguns cursos, uma pós graduação e pelo menos 12 obras executadas depois, aqui estamos para te contar como encontramos a solução. 

E não nos entenda mal, não era uma questão nossa, a grande maioria das empresas do mercado de arquitetura e construção utiliza até hoje esses processos

O que ainda nos espanta e nos fez implantar mudanças profundas em nosso processo de projeto e nos fluxos de trabalho.

Entenda porque chamamos o Estudo Preliminar de projeto de “Fase de Definição” e porque nosso método é a “prova de balas” depois dessa mudança. 

O que é ESTUDO PRELIMINAR?

Segundo a ASBEA – Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura, o Estudo Preliminar é a fase onde devemos “desenvolver o partido arquitetônico e demais elementos do empreendimento, definindo e consolidando todas as informações
necessárias a fim de verificar sua viabilidade física, legal e econômica bem como possibilitar a elaboração dos Projetos Legais.
 

Na prática tradicional, em especial no que diz respeito às obras residenciais, a grande maioria dos escritórios utiliza apenas as plantas e o estudo tridimensional para atender esta fase, e envia a construtoras ou empreiteiros estas informações para obter orçamento “estimado” da construção. 

Geralmente o fluxo de um projeto é organizado da seguinte forma: 

Nessa linha do tempo, o projeto com todos os seus detalhes somente é 100% detalhado quando estiver na última etapa, que geralmente é que antecede ao ORÇAMENTO DEFINITIVO. 

Porém, logo após o estudo preliminar você já quer saber o custo global da obra. E acredite, com apenas as informações gerada até aqui, isso não é possível. 

Aqui começam alguns dilemas… não necessariamente nesta ordem: 

Dilema 1: pressa e/ ou ansiedade

Quando vamos construir, reformar ou decorar, queremos saber logo como tudo vai ficar e, nessas horas, quanto antes tivermos esta imagem melhor, não é verdade?

Te entendemos perfeitamente, somos humanas e compartilhamos da mesma ansiedade. 

Dilema 2: o orçamento

A questão toda é [quase] sempre o orçamento.

É quase uma dúvida existencial, o que vem antes, o ovo ou a galinha?

O projeto ou o orçamento?

Explicamos melhor a seguir… 

O paradoxo do preço

Achamos importante dar um nome para essa situação, pois ela é recorrente, em quase 100% dos projetos.

Devemos ter o valor que queremos gastar antes, ou devemos projetar e orçar, para só então decidir se o preço ficou dentro do orçamento?

Na primeira opção, podemos limitar a criatividade.
Na segunda podemos ficar fora do valor que temos disponível ou até gastar além do que desejamos. 

A segunda opção ainda abre a possibilidade de modificar o projeto, gerando uma frustração com todas as decisões tomadas e escolhas feitas, que agora terão de ser refeitas. E isso ainda pode envolver custo e retrabalho, dependendo da etapa que o projeto está. 

Percebemos também que ninguém quer esperar até o final do processo para saber quanto vai custar, mas que no início não haviam informações suficientes para ter um orçamento confiável.
 

Mas como resolver? 

O Método Nesta

Aí é que entra a nossa solução que vamos te explicar passo-a-passo.

Nosso sistema de linha do tempo não é linear, e usa 3 tempos de projeto: Definição, Desenho e Entrega. 

Primeiro te apresentamos nossa rota ou road-map

 

Tratamos toda a etapa inicial do projeto como uma etapa de definição, pois assim conseguimos orçar com precisão e gerar imagens realistas, para te dar uma visão total do seu projeto. 

Definimos junto com você todos os aspectos a considerar em seu projeto:  

Passo 1 – Levantamentos métricos, documentais, seu gostos, a forma do terreno, etc. 
Passo 2 – Escolhas – sim é preciso escolher! Basicamente, tudo, ainda nesta fase. 
Passo 3 – Desenhos Preliminares na sua linguagem, espia as imagens abaixo 😉 
Passo 4 – Estudo de viabilidade financeira: um orçamento geral estimado com responsabilidade, envolvendo os fornecedores de material e mão de obra de cada etapa da obra, a engenharia, e todos os demais envolvidos.  

Finalizando essa fase chegamos ao desenho de projeto de Arquitetura e Interiores, adequados ao orçamento. 

 

Nossa missão é realizar sonhos com responsabilidade, criando espaços e experiências extraordinárias, por isso, pensamos sempre numa forma de te entregar seu projeto onde tudo faz sentido. 

Foi assim que descobrimos duas informações que são as mais importantes em nosso processo:

1- nada pode ser orçado com precisão sem ser escolhido 

2- nada pode ser desenhado sem que se saiba como será executado

Por isso, nossa fase inicial de projeto é mais longa que as demais. E acredite, vale a pena!

Dizem que o que importa não é o destino e sim a viagem.
Trabalhamos muito para que o passeio valha muito a pena! 

Vem com a gente?

 

Simone Fraga é Arquiteta e Urbanista, Especialista em Construções Sustentáveis e pós graduanda em Coordenação e Gestão de Projetos em BIM, atua na área de projetos desde 2008.

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Saiba tudo sobre ripados na arquitetura

Saiba tudo sobre ripados na arquitetura

Queridinhos do momento, os ripados ou painéis ripados fazem bonito nas fachadas, nas áreas externas e na arquitetura de interiores.
Neste texto te apresentamos os principais materiais e possibilidades de uso deste elemento super alinhado com a arquitetura contemporânea.

O que são ripados?

As ripas são peças estreitas e compridas, em madeira, MDF e outros materiais (PVC, poliestireno, metal, entre outros), unidas por um elemento comum (seja um painel ou guias transversais) em arranjos verticais, horizontais ou inclinados. Os ripados ou painéis ripados podem ser utilizados em elementos como portas, painéis, elementos vazados, revestimentos, entre tantas outras aplicações. 

 

Por que usar?

Além de bonitos e atemporais, os ripados permitem vários desenhos e podem ser utilizados em diversas cores, dependendo do tom da madeira escolhida. 

São uma forma contemporânea de usar a madeira nos ambientes e um recurso versátil para a arquitetura, pois permitem valorizar a altura ou pé direito de um ambiente, separar de forma discreta, valorizar mobiliários, aplicar iluminação, ocultar uma porta, entre tantas outras aplicações, que o tornaram o “queridinho” do momento na arquitetura. 

 

Como usar?

Em fachadas

No lado externo, os ripados podem fazer as vezes de revestimento, brises, venezianas ou até mesmo elementos decorativos. 

Na decoração de interiores

Na arquitetura de interiores e na decoração, os painéis ripados não têm limites. Por serem muito versáteis e atemporais, suas aplicações são muito variadas. 

A madeira com tons mais naturais tende a ser mais atemporal e por isso dura mais.

Elementos verticais sujam com menos facilidade e aparentam aumentar o pé direito (altura) dos ambientes. 

Algumas ideias de uso dos ripados: 

  • Cabeceiras: quando usados como cabeceira, podem ir até o forro ou ser de meia altura 
  • Portas: usados para ocultar ou revestir portas internas 
  • Painéis de TV 
  • Divisões de ambientes
  • Escadas
  • Revestimento 
  • Portas ou painéis deslizantes
  • Forros 

Leia mais em:

https://www.bentec.com.br/pt/2021/05/31/ripados-os-queridinhos-da-vez/

https://www.todeschini.com.br/blog/paineis-ripados-o-revestimento-que-conquistou-o-design-de-ambientes/

 

Encontre mais referências nesta seleção do Pinterest.

Materiais

Além da tradicional madeira natural e do MDF revestido em tons de madeira, hoje há muitos fornecedores oferecendo soluções mais tecnológicas e de baixa manutenção, além de revestimentos criativos, que simulam o ripado, facilitando seu uso e reduzindo seu custo, como é o caso do MDF Brise da Duratex

Arkos tem uma linha completa de ripados para interiores e exterior com materiais de madeira ecológica compostos de 50% madeira e 50% plásticos que não requerem pintura e são de baixa manutenção. 

Já a Santa Luzia tem uma linha de ripados somente para ambientes internos e ripados de encaixe, todos em poliestireno. 

Simone Fraga é Arquiteta e Urbanista, Especialista em Construções Sustentáveis e pós graduanda em Coordenação e Gestão de Projetos em BIM, atua na área de projetos desde 2008.

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Planejamento de obras residenciais: como e porque fazer

Planejamento de obras residenciais: como e porque fazer

Se você acha que porque vai construir “apenas” uma casa não precisa planejar com tanta precisão, este post veio para mudar os seus conceitos. 

Nesta matéria, vamos te explicar quais as etapas de um bom planejamento e a importância de fazê-lo, mesmo para obras menores. 

Mas porque as obras atrasam? 

Em pesquisa realizada em obras de construção civil no Brasil sobre os motivos das obras atrasarem, os resultados mostraram que os principais problemas parecem estar relacionados muito mais às questões internas e de organização dentro do canteiro de obras pelos gestores das construtoras, do que a questões externas ao ambiente de execução (chuvas, solo, variações de mercado, fornecedores, envolvimento dos clientes, etc.), o que reforça cada vez mais a importância do investimento em qualificação de pessoas, sistemas e metodologias, mesmo que simplificados, de planejamento e controle de obras.

Os fatores causadores mais comuns são:

  • atrasos nos serviços anteriores
  • falta de materiais
  • falta de detalhamento e decisões de projetos
  • quebra de equipamentos
  • falta de mão de obra

E a causa mais frequente apontada para os problemas acima é a forma inadequada de gestão

Planejamento passo-a-passo

Todas as pessoas que nos procuram para construir suas casas fazem sempre duas perguntas, geralmente no início da nossa da nossa conversa, antes mesmo de falarmos sobre projeto: 

1- Quanto vai custar?
2- Quanto tempo leva? 

No entanto, as duas perguntas-chave do planejamento não podem ser respondidas sem antes sabermos:

1- O que vamos construir (escopo)?
2- Quais as etapas do processo (cronograma)? 

E é claro que temos ideias e estimativas, tanto de custo quanto de tempo, mas o objeto e as etapas para chegar nele são totalmente diferentes para cada obra. 

E sabemos que todos querem acreditar num número mágico de tantos R$ por m² e numa ideia pré-concebida de tempo para construir. Seria o mundo perfeito!! 

Mas isso simplesmente não existe. Não acredita? Então vou te dar apenas um motivo para que tudo mude.

Se tivermos a mesma exata casa, com o mesmo projeto, as mesmas equipes, os mesmos materiais, para construir em um terreno diferente, poderemos ter um orçamento e um cronograma completamente diferentes.  

Isso porque em um terreno podemos ter que executar contenções ou fundações profundas e no outro não. Isso muda tanto o tempo quanto o custo de execução, concorda?

Por isso, é fundamental iniciarmos pelo planejamento. 

Aqui na Nesta, utilizamos Ferramentas de Planejamento e Gestão baseadas na metodologia BIM – Building Information Modeling, que consiste em desenhar e modelar sua obra como se já a estivéssemos construindo, ainda nas fases iniciais de projeto.

Essa metodologia permite atrelarmos ao projeto em 3D algumas interfaces a mais, como tempo (4D) e planejamento, levando seu projeto ao que chamamos de 5D. Isso facilita decisões de custo e prazo, quando ainda está em tempo de alterar definições que impactam no custo global da sua obra. 

Antes de começar

Você deve estar se perguntando, o que preciso saber para poder iniciar o planejamento da minha obra?

É comum para quem não é do ramo da construção achar que quando contrata o Projeto Arquitetônico, ali terá tudo o que precisa para construir, e esse é um dos enganos que pode custar maios caro em toda a sua obra. 

Por isso, antes mesmo de planejar, queremos que você entenda o que é preciso para que possamos organizar uma obra tranquila e sem sustos.

E para que você compreenda melhor todos os aspectos da sua construção, é muito importante que você saiba que o ciclo de vida de uma obra inicia muito antes da obra começar, e termina muito tempo depois dela ficar pronta. 

Na imagem abaixo, mostramos o ciclo de vida de uma construção, do pré ao pós obra.

Para que possamos planejar a sua obra, precisaremos ter em mãos: 

1- Projeto de Arquitetura (Concepção e Conceituação)
2- Estudo de Viabilidade Financeira
3- Projetos: 

  • Arquitetônico Executivo: interior e exterior – neste momento devemos saber todos os materiais a serem utilizados, qual a mão de obra especializada a ser empregada, ter em mãos os detalhamentos de projetos de forros, pisos, revestimentos, equipamentos, esquadrias, vidros, coberturas, eletrodomésticos, luminárias, pinturas, cercamento, calçadas, vegetações, entre outros. 
  • Estruturas: profundas, superficiais e aparentes
  • Instalações: elétricas, hidrossanitárias, gás, automação, aquecimento de água, climatização, drenagens, piscinas, entre outros.
  • Planejamento e cronograma: é baseado nas equipes necessárias, na disponibilidade de cada uma delas, no custo global da obra, e na obtenção das licenças e aprovações junto aos órgãos responsáveis

4 – Preparação do canteiro de obras: terraplanagem, tapumes, depósito, ligações de água e luz, verificação da necessidade de executar serviços preparatórios (cortinas e contenções, por exemplo). 

5- Então a obra pode iniciar 😉

Porque não pular etapas

Você deve estar se achando que isso é um exagero, não é mesmo?

Mas podemos te garantir que se, ao menos, levar em consideração essas demandas durante a fase de projeto, poderá economizar muito na sua obra.

Depois de mais de 14 anos executando obras, podemos te afirmar com muita certeza: se algumas destas decisões não tiver sido tomada antes da sua obra, ela custará de 20% a 50% mais caro se tomada durantes a obra, pois nesse momento você estará assumindo alguns destes riscos [ou todos]:

  • as equipes podem ter que parar
  • o custo dos materiais já subiu
  • algo que você planejou já não é mais possível ser executado
  • ou pode ser feito, mas gerará retrabalho e atrasos

Etapas do Planejamento

Agora sim, podemos começar a planejar a obra!

Para começar, montamos o que chamamos de EAP – Estrutura analítica de projeto. A EAP serve para criarmos pacotes de serviços, facilitando a organização da obra em blocos, a definição do escopo de cada equipe e a ordem de serviços. 

EAP Residência em LSF. Fonte: Autora

Após entendermos quais são as tarefas a executar, precisaremos estimar os prazos de cada serviço.

Para que isso funcione, é necessário entender:

1- Quem fará cada serviço
2- Quais os materiais utilizados
3- Os prazos de entrega de cada material e os prazos execução de cada serviço

Para melhor organizar essas informações, normalmente utilizamos gráficos, como este abaixo, bem conhecido de todos, o Gráfico de Gantt, que cruza tarefas com prazos: 

Fonte: office.com

No entanto, esta não é a melhor forma de planejar, pois assim não enxergamos o caminho crítico da sua obra. 

Mas o que isso significa?

Em um projeto, a maior parte das atividades possui relação de dependência umas com as outras. Isto é, quando a “atividade A” for concluída, a “atividade B” se inicia e, posteriormente, a “atividade C”, e assim por diante.

Acontece que, para executar sua obra, vários são os caminhos possíveis (sequência de atividades) até que o projeto seja executado em sua totalidade.

E o caminho crítico é aquele dito mais longo, ou seja, aquele cujas durações das atividades somadas equivalem ao prazo total do projeto.

Dessa forma, se alguma atividade do caminho crítico sofrer atraso, o projeto inteiro sofrerá consequências. Contudo, caso uma atividade de um caminho não-crítico atrasar, não há problema, pois entre elas há uma folga que pode absorver esse atraso.

Isso se deve ao fato que ele considera fatores importantes da execução dos serviços, como a interdependência de tarefas e o que é necessário fazer para que uma tarefa não atrase as outras.

A melhor forma de garantir uma execução tranquila são métodos mais completos, como o planejamento em linhas de balanço e também o acompanhamento e a gestão da obra por equipes especializadas, não apenas pela mão de obra, mas também por administrar sua obra.

Benefícios de uma obra bem planejada

Ao final do processo você contará com uma obra sem sustos, e ainda terá vários benefícios, entre eles:
  • Prazos mais curtos
  • Custos mais assertivos
  • Menor desperdício
  • Maior precisão no resultado
  • Previsibilidade dos desembolsos

Se quiser saber mais sobre nosso método de trabalho e como realizar obras extraordinárias, entre em contato! 

Simone Fraga é Arquiteta e Urbanista, Especialista em Construções Sustentáveis e pós graduanda em Coordenação e Gestão de Projetos em BIM, atua na área de projetos desde 2008.

Fontes: 

DE FILIPPI, G. A.; MELHADO, S. B. Um estudo sobre as causas de atrasos de obras de empreendimentos imobiliários na região Metropolitana de São Paulo. Ambiente Construído, Porto Alegre,v. 15, n. 3, p. 161-173, jul./set. 2015. ISSN 1678-8621 Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212015000300033 

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Os 4 principais benefícios de construir em Light Steel Frame

Os 4 principais benefícios de construir em Light Steel Frame

Já imaginou executar sua casa em até 1/3 do tempo, ter uma obra tranquila e ainda ter um espaço extraordinário para morar, mais quentinho no inverno, eficiente e sem patologias como infiltrações e mofo, tão comuns em nossa região?

Então vem com a gente nesse post sobre os 4 principais benefícios de construir em Light Steel Frame que identificamos ao longo de nossa trajetória de mais de 10 anos desde que começamos a estudar e trazer esse sistema para a nossa querida Serra Gaúcha.

Sabemos que ainda há muito a melhorar na construção civil, mas alguns problemas vão além do simples fato de tornar uma obra melhor ou pior. O que nos surpreende desde os tempos da faculdade até hoje é que os problemas mais comuns às obras convencionais são considerados normais!

Por mais incrível que possa parecer, problemas das obras convencionais como os listados abaixo são considerados NORMAIS pela grande maioria das pessoas:

  • Obra artesanal: além de estarem sujeitas à grande margem de erro, ficam expostas à vulnerabilidade do conhecimento do pedreiro, do servente e de outros profissionais de mão de obra, alguns com pouca ou nenhuma especialização.
  • Desperdício: a alta geração de resíduos é decorrente da mão de obra pouco especializada e também da falta de padronização dos materiais.
  • Materiais sem padronização: com exceção do concreto usinado, algumas estruturas pré-moldadas e do aço, os materiais empregados na construção civil convencional não são padronizados. Tijolos, blocos cerâmicos, telhas possuem grande variação de tamanho, resistência e qualidade.
  • Obra úmida: toda a construção é feita à base d’água, o que faz com que a obra seja úmida desde a construção, facilitando o aparecimento de patologias.
  • Prazo e orçamento incertos: ao orçar uma obra convencional, não é possível prever distorções no orçamento como alteração do preço de insumos ao longo do prazo da obra, desperdício, alterações introduzidas no projeto durante a execução, entre outras.

Nós já passamos pela experiência pessoal e também junto com alguns clientes que optaram por fazer uma obra convencional e podemos dizer que não é nada fácil! O stress que uma obra envolve, seja com a mão de obra, com os investimentos, com as decisões a serem tomadas ao longo do caminho e o resultado muitas vezes abaixo da expectativa geram muitos conflitos.

Em nossa opinião, praticamente nenhuma família está preparada para o fator EMOCIONAL que uma obra envolve.

Recentemente, os sistemas secos surgiram como uma alternativa viável em um momento de crise de sustentabilidade e custo na construção. No Brasil, já são utilizados há mais de 15 anos. O que diferencia o momento atual é que os sistemas secos foram incorporados ao nosso mercado e não são mais apenas meras inovações.

A norma que regulamenta o sistema já está em processo de consulta pública e isso traz muitas vantagens para o crescimento desta forma de construir no Brasil. A NBR 16970-1 – Light steel framing — Sistemas construtivos estruturados em perfis leves de aço conformados a frio, com fechamentos em chapas delgadas vem para colocar um fim ao fator inovação no sistema.

Apenas para termos ideia da importância desta norma, ela deve minimizar e até eliminar alguns empecilhos para o financiamento imobiliário de obras no sistema light steel frame.

Porque viramos Nesta

Iniciamos nossa trajetória em 2006, quando buscávamos fazer a melhor arquitetura possível, com o menor impacto ao meio ambiente. Em 2013, a partir do momento em que entendemos a redução do impacto ambiental e os benefícios proporcionados pelos sistemas à seco em relação às obras convencionais, resolvemos abraçar essa mudança e iniciamos a reformulação da nossa marca. Criamos então a Tuti Arquitetura + Verde, que agora evoluiu e se tornou a Nesta Espaços Extraordinários.

Relançamos nossa marca para entregar uma solução completa para obras residenciais e comerciais de pequenos e médio porte. Isso só foi possível pois desde então temos fornecedores para toda a cadeia da construção, desde o projeto estrutural, os complementares, materiais e insumos e mão de obra para execução.

Motivadas pela sustentabilidade, ainda em 2013, escolhemos o sistema Light Steel Frame para dirigir uma fase da nossa empresa.

Hoje, com a Nesta, esperamos entregar obras extraordinárias nesse sistema que é líder em diversos países na construção de residências, lojas e edifícios de até 4 pavimentos.

E agora, é claro, os 4 principais benefícios de construir nesse sistema:

  1. Emprega mão de obra especializada: reduzindo distorções de projeto, desperdícios e aumenta a certeza de resultado e custos.
  2. Sua produção é industrializada: isso reduz de forma drástica a produção de resíduos. Além disso, reduz a margem de erros no canteiro. A padronização de materiais, como placas cimentícias e de gesso, permite uma paginação regular dos materiais, impactando do resultado estético e financeiro da obra, pois reduz o desperdício.
  3. A obra é seca: o baixo emprego da água faz com que a obra tenha muito menos patologias e ainda seja mais confortável e seca no inverno.
  4. O orçamento e o prazo são mais precisos: com a industrialização, o preço dos componentes do sistema é exato e o prazo de execução tem mais controle e precisão.

O Light Steel Frame se tornou um “produto de linha” em nosso escritório em 2013, quando passamos a contar com 

  • Projeto de arquitetura especializado para o sistema
  • Fornecedor do projeto de engenharia + cálculo estrutural + aço
  • Fornecedores de materiais para a obra a seco como um todo (emplacamentos industrializados, sistemas de fixação, tratamentos de juntas, etc.)
  • Mão de obra treinada e supervisionada pela fábrica

Isso sempre foi uma preocupação para nós, porque sustentabilidade também tem a ver com a cadeia de produção de um bem e com a segurança com que ele pode ser oferecido.

Em 2021, a Nesta veio com ainda mais inovações para entregar obras de maior qualidade e precisão:

  • Criamos nosso método de projetos DEFINIÇÃO >> DESENHO >> ENTREGA que garante alta resolução do projeto desde o início para validar o Estudo de Viabilidade Financeira antes de qualquer aprovação legal ou contratação de serviços
  • Adotamos a filosofia BIM de projetos, que consiste num processo colaborativo que resulta em uma modelagem de projetos voltados para previsibilidade e exatidão na execução
  • Estamos em constante busca por soluções a seco de materiais e sistemas construtivos para cada dia entregar um maior número de opções e obras ainda melhores.

Os benefícios que vemos em fazer obras melhores vão além do que se pode enxergar.

Pensamos que cada detalhe faz a diferença, não apenas para nós, mas para você e para o nosso planeta.

Desde a nossa primeira obra, em 2013, realizamos vários projetos de clientes que compraram a ideia de morar de forma mais sustentável apostando num sistema que é amplamente empregado em países como Estados Unidos, Canadá, Chile e Alemanha. Já são quase 50 obras executadas, que nos orgulham muito das escolhas que fizemos desde 2010, quando começamos a sonhar com este modelo de negócio inovador para a construção e para as pessoas.

Está pensando em construir? Fale com a gente?

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Simone Fraga é Arquiteta e Urbanista, Especialista em Construções Sustentáveis e pós graduanda em Coordenação e Gestão de Projetos em BIM, atua na área de projetos desde 2008.

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Planta baixa x Projeto executivo: derrubando algumas crenças da arquitetura que podem acabar com o seu orçamento

Planta baixa x Projeto executivo: derrubando algumas crenças da arquitetura que podem acabar com o seu orçamento

Se você já construiu algo na vida, participou da construção de um familiar ou amigo, ou está pensando em construir, este texto é para você.

O conceito básico de planta baixa é uma representação da vista superior plana do seu imóvel como se tivesse sido cortado a um metro e meio de altura, a partir da base do pavimento, em escala e com informações como espessuras de paredes, portas, janelas, layout do mobiliário, entre outros. Mas esse não é o assunto deste texto.  

Para começar essa conversa tão importante sobre projeto, sim, projeto de arquitetura sério, completo e necessário a toda obra realizada com competência e sucesso, vamos entender um pouquinho do passado, de como chegamos até aqui: 2021. 

Nos formamos em 2006, com nossos sonhos de mudar o mundo, de fazer arquitetura sustentável e de qualidade, achando que sabíamos muito sobre arquitetura e obras, afinal estudamos longos 8 anos de um curso que deveria durar 5, mas que por razões da vida somente alguns conseguem se formar em tão pouco tempo. 

Nos primeiros anos de profissão, o que encontramos foi um mercado ainda pouco preparado para sustentabilidade, mas que sempre se achou cheio de verdades sobre construção.

 

A realidade bateu logo em nossa porta: clientes que queriam apenas uma assinatura no projeto, obras onde o pedreiro mandava, qualidade duvidosa dos materiais, demanda por apenas um projeto básico. Alguns clientes ainda traziam a planta baixa desenhada numa folha de caderno, não nos dando qualquer espaço para criar ou aplicar todos aqueles anos de estudos, conceitos ou soluções. 

Nunca deixamos de interferir e melhorar o processo, mesmo remando contra a corrente. E é verdade que algumas coisas já mudaram. Mas ainda não o suficiente. E neste post vamos te contar a verdade

A planta baixa não é algo que seja simples de fazer, é resultado de uma série de estudos prévios de condicionantes, custos, materiais, soluções e muitas outras variáveis introduzidas pelo usuário [sim, você!] para personalização de um projeto de construção, e não, o pedreiro não consegue fazer sozinho. E ela é apenas um dos elementos necessários para realizar um projeto. 

Este texto se propõe a derrubar o mito que todo mundo [ainda] acredita: que outros tantos profissionais ou pessoas sabem mais que o arquiteto quando se trata de projeto e que uma planta baixa resolve tudo.

Vamos lá? 

Mais que apenas uma planta baixa: por que defendemos o projeto executivo 

Todo projeto é resultado de processos, da evolução em etapas. Durante essas etapas, as demandas, necessidades e também as resoluções técnicas para que o produto (a construção) funcione como uma máquina [que aquece, resfria, ventila, pressuriza a água, liga equipamentos, entre tantas outras funções] e gere baixa manutenção precisam ser harmonizadas com a tão sonhada forma, o visual, o jardim, a iluminação e os materiais. 

Mas de fato as etapas iniciais precisam ser simples. 

E não só porque o processo está no início, mas também porque é a linguagem do cliente que deve ser utilizada. Visual, simples, acessível. Cada fase é desenhada para alguém específico.

Por isso, separamos nossos projetos em 3 fases: 

  • Definição: participam arquiteto e cliente e tudo é definido em linguagem visual, para o cliente. É onde são tomadas as grandes decisões: qual área será construída, qual o sistema construtivo, como será climatizado, que forma deverá ter, como serão os ambientes internos, as cores, os materiais. Já nessa fase, tudo que será proposto em projeto precisa ter seus espaços pensados para acomodar equipamentos, em normas que devem ser seguidas e em todos os fatores que se relacionam com o desempenho da futura construção. 
  • Desenho: arquiteto, engenheiros, designer de interiores, esta é a etapa onde são desenvolvidos todos os sistemas que conversam com a arquitetura, hidráulico, elétrico, equipamentos, piscinas, aquecimento, ar condicionado, além do paisagismo e dos projetos de interior. Por isso tudo precisa estar decidido. Nessa etapa a linguagem é técnica, em nível bem avançado, pois muitas dessas disciplinas ficarão dentro de paredes e lajes, e precisam intercomunicarem-se com as redes externas, de esgoto, água e luz, por exemplo, ligando-se às concessionárias. 
  • Entrega: é onde geramos os produtos detalhados da fase de desenho, em nível executivo, ou seja, com todas as informações necessárias e na linguagem correta para que possam ser utilizados pelas equipes de mão de obra tornarem tudo real. 

O projeto executivo representa a união da criatividade e da funcionalidade com o orçamento e o cronograma de execução. Ou seja, ele garante que fique bonito e que funcione, pois somente neste nível mais detalhado de informação é possível fazer isso de forma planejada, e com o mínimo desperdício de tempo e dinheiro. 

Tudo o que não estiver desenhado de forma executiva, com todos os detalhes pensados, será resolvido na obra, com um custo maior e o risco de não dar certo, pois nem sempre é possível compatibilizar esses dois mundos depois que a obra já está andando. Ou melhor, quase nunca. 

Aí a sua obra vira o festival das concessões. Já cansamos de ouvir: – “Ah que pena, já que não dá mais, faz desse jeito mesmo então, tudo bem, obra é assim mesmo.” Será? 

O que é BIM e porque utilizamos em nossos projetos? 

BIM é um termo que vem do inglês Building Information Modeling ou Modelagem da Informação da Construção. É uma evolução da era CAD – Computer Aided Design ou Design assistido por Computador. 

No entanto, embora alguns de vocês já tenham ouvido profissionais utilizando esse argumento para vender seus projetos, algo como: entregamos em BIM ou fazemos nossos projetos em tecnologia BIM, a grande maioria apenas utiliza sofwares com essa inteligência para desenhar. 

BIM é um modo de ver o projeto e suas equipes de forma mais colaborativa. BIM é a gestão colaborativa do projeto. Pois somente será possível modelar as informações da construção de verdade, algo como um ensaio da obra antes de sua construção, se as equipes de projetos colaborarem. Ou seja, BIM é a gestão das informações da construção traduzidas de forma executiva em um projeto, antes de sua construção. 

Isso permite avaliar cenários reais, evitar desperdícios, reduzir o custo e obter uma construção melhor em todo o seu ciclo de vida, desde o projeto até o final de sua vida útil. 

O BIM de verdade só acontece quando o seu arquiteto colabora com todas as equipes de projeto e de execução para discutir o que acontecerá na sua obra e quais as melhores formas de projetar e executar o seu projeto durante as fases de concepção. O BIM também facilita a entrega do projeto executivo pois permite simular como serão executados os serviços da obra, por isso é importante que o profissional entenda, na prática, como a obra é feita. 

Por isso, optamos desde o início de nossa atuação profissional por estar presentes e envolvidas com nossas obras. 

 

É importante você saber que o clichê é verdadeiro: papel e tela de computador aceitam tudo. 

Por que investir em um profissional que te fala a verdade custa mais caro? 

Desde que decidimos nos posicionar, escolhemos o caminho da verdade.

Você deve estar se perguntando: mas meninas, esse post não é sobre planta baixa e projetos? É sim, já te explicaremos.

[QUASE] Sempre que um cliente nos procura para fazer um orçamento a pergunta sobre quanto custa um projeto vem antes mesmo do cliente nos informar que tipo, tamanho ou qualidade de construção ele está procurando. 

Esse é o seu erro mais básico como cliente: nem sempre você sabe o que quer. E cai na armadilha de comprar um projeto ou contratar um profissional por preço. 

O profissional sério, antes de te passar um orçamento, vai te fazer as perguntas difíceis

Elas envolvem a etapa que é a mais gostosa da construção do seu sonho, mas também a que mais dói, por assim dizer. Pois é aquela que vai definir o tamanho do sonho, o que ele precisa ter, quanto custa, e o que é preciso abrir mão para torná-lo realidade.

E isso dá trabalho.

A resposta fácil todo mundo tem, é R$ %)&g#@# por metro quadrado. 

E é a resposta errada na maioria das vezes, pois não considera todas as perguntas.

Então, para chegar à resposta certa, criamos um sistema. Este sistema permite definir o cenário ideal junto com você, munido de muitas informações. E por isso nossa fase de definição envolve um projeto bem completo e avançado, e não apenas uma planta baixa. 

De posse desse cenário, fazemos um estudo de viabilidade financeira completo, onde orçamos produtos e fornecedores reais de tudo que é possível nesta fase, e te empoderamos nas decisões que vêm a seguir, em tempo de ajustar o que for preciso para viabilizar a obra. 

E isso custa mais. 

No entanto, te entrega o valor real, aquele que não deixa faltar recursos nas fases mais avançadas da obra. E economiza muito dinheiro, pois as decisões são totalmente conscientes, feitas no papel, e viabilizam trocas de materiais e cenários que podem representar economias muito maiores, numa fase que nada ainda foi comprado. 

Se você chegou até aqui, parabéns! Você é uma pessoa muito acima da média e busca informações de qualidade antes de construir. 

Nosso conteúdo se propõe a uma reflexão mais profunda da vida em espaços construídos e do mercado da Arquitetura e da Construção. Quando fazemos uma obra, mesmo que apenas a nossa casa, estamos mudando o ambiente ao nosso redor, nosso bairro, nossa cidade e deixando um legado e um patrimônio para as gerações que vêm depois.

Nenhum projeto se resume a uma planta baixa. Por isso, nos preocupamos com o legado de nossas construções. Com os materiais, o desperdício de recursos, o conforto de quem habitará esses espaços. 

Antes de contratar um profissional ou um projeto, entenda um pouco melhor o que você está comprando, assim você estará fazendo um bem maior, para si mesmo e para a sociedade.

 

Simone Fraga é Arquiteta e Urbanista, Especialista em Construções Sustentáveis e pós graduanda em Coordenação e Gestão de Projetos em BIM, atua na área de projetos desde 2008.

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Saiba como as arquitetas da Nesta especificam porcelanato

Saiba como as arquitetas da Nesta especificam porcelanato

O porcelanato é um dos materiais queridinhos da construção atualmente e, apesar de ser muito utilizado, percebemos que nossos clientes ainda têm muitas dúvidas na hora de escolher. Então resolvemos contar como especificamos porcelanato em nossos projetos e ainda reunimos dicas das nossas especialistas, que aplicam porcelanato em suas obras há mais de 14 anos.

Entenda as diferenças

Para começar, achamos importante você entender as diferenças entre os materiais, já que existem vários tipos de porcelanatos.

Ouvimos bastante de nossos clientes que viram um porcelanato igual a este ou aquele em promoção em algum lugar. Fique atento!! Nem sempre é o mesmo material.

CATEGORIASTÉCNICOESMALTADO
Não recebe nenhuma camada de esmalte na sua superfície, por isso, é conhecidos popularmente como “toda massa” ou “massa única”.Tem uma camada superficial de esmalte aplicada sobre a peça, que pode ter diferentes tipos de acabamento: liso, brilhante, fosco.
CLASSESAC
É o piso padrão de todas as marcas, ou seja, o piso que passou no controle de qualidade, classificado como padrão normal de cor, textura, tamanho e acabamento.É chamado de piso C ou Comercial o piso que tem pequenas manchas ou diferenças na tonalidade. São as peças com mesmo material e resistência dos materiais A, mas que não passaram no controle de classificação por pequenos defeitos, portanto, de melhor preço.  
ACABAMENTO DAS BORDASRETIFICADOBOLD
O que diferencia o porcelanato retificado dos demais é o acabamento de borda. Apresenta bordas mais regulares e precisas, podendo receber acabamento com juntas de 1 a 2m. Para chegar nesse efeito a peça é retificada, ou seja, tem suas bordas cortadas, e por isso é mais regular.O acabamento bold é mais natural e, por isso, tem bordas mais arredondadas e podem apresentar maior variação em suas dimensões, o que exige maior quantidade de rejunte para compensar possíveis irregularidades no tamanho e no formato das peças, de 3 a 4 mm.
ACABAMENTO DA SUPERFÍCIE/ APLICAÇÃOPOLIDONATURALEXT
Sua principal característica é o brilho, que dependendo do acabamento e da cor podem ter um aspecto quase espelhado.Podem ser usados em paredes e pisos internos, sempre tendo o cuidado em áreas como box e áreas de banho para evitar quedas, pois são os mais lisos.  Tem acabamento acetinado, ou seja, nem brilho, nem áspero. É de fácil limpeza e menos escorregadio que o polido. Pode ser usado em todos os ambientes, tendo o cuidado em áreas externas muito expostas à chuva para não ficarem escorregadios.É anti-derrapante e tem a superfície áspera e acabamento totalmente fosco. São recomendados somente para áreas externas.
CORESEm cada padrão, algumas cores ou texturas são mais usuais, veja as principais:
lisos e marmorizadoslisos, levemente texturizado, cimentos, madeirados e marmorizadostexturas mais próximas de pedras, lisos e madeirados

Como escolhemos?

Passo 1: Tamanho das peças x tamanho do ambiente

Conforme o tamanho e o uso do espaço, precisamos especificar o piso e as paredes mais adequados. Sempre calculamos o tamanho das peças que melhor se adequam a área e às medidas de cada espaço para evitar quebras e desperdícios de material.

Os formatos variam de 60×60, 60×120, 20×120, 80×80, 90×90, 100×100, 120×120 e muitos outros. A tendência atualmente é usarmos peças maiores, mas nem sempre é a melhor opção em ambientes pequenos.

DICA DAS ARQUITETAS: peças maiores requerem mão de obra especializada para assentá-las com perfeição e o custo da colocação também aumenta. Das peças grandes, as de 80×80 e 60×120 tem o melhor custo-benefício de aplicação, principalmente para grandes áreas. E nada impede você de ter um detalhe especial com peças maiores em uma área menor, como em um banheiro ou até mesmo na sua sala de estar ou quarto, desde que a parede tenha medidas que comportem uma peça maior, sem muitos recortes.

Passo 2: Pelo uso e segurança

Definimos o acabamento da superfície de acordo com o uso, pensando não somente em beleza, mas em limpeza e segurança.

Áreas externas sempre recomendamos o acabamento EXT; em banhos e boxes, preferencialmente pisos acetinados. O brilho fica para as paredes e ambientes secos, onde não há risco de escorregar. E para grandes áreas de piso em ambientes sem umidade, como salas e living, o acetinado também é sempre uma boa opção, pois é mais atemporal que o polido.

DICA DAS ARQUITETAS: ambientes como banheiros e varandas podem precisar de pisos menos escorregadios, por isso dê preferência pelo porcelanato natural ou EXT. No entanto, o piso EXT ou externo é mais difícil de limpar, então tenha em mente que mesmo em áreas externas, pisos muito claros podem precisar de limpeza com lava-jato para que fiquem bem limpos e o rejunte pode ter que ser substituído de tempos em tempos. 

Passo 3: Pela cor e o estilo  

Conforme o efeito desejado, é possível utilizar diversas opções de cores e formatos para dar a ideia e a sensação do espaço que se busca.

Lembramos que a cor e o estilo são decisões emocionais e ligadas ao gosto de cada cliente, por isso, nesta etapa, sempre prevalece nas nossas escolhas o que fará o morador do futuro espaço mais feliz.

Faça a você mesmo as perguntas que fazemos aos nossos clientes:

1-    Quando você imagina este espaço, este revestimento te trará uma sensação de bem-estar?

2-    É muito claro? 

3-    É muito escuro?

4-    Combina com os móveis e objetos?

5-    Você busca simplicidade ou sofisticação?

DICA DAS ARQUITETAS: o que está em alta em nossos projetos atualmente são produtos com alta durabilidade, ou seja, produtos de qualidade, e cores e texturas mais neutras, que tornam seus ambientes mais bonitos e modernos por mais tempo. 

Aqui a nossa lista de algumas de estilos de texturas favoritas que são encontradas em todas as marcas, com as texturas “best sellers” em porcelanatos no momento: 

MADEIRADOS – ARAUCÁRIA ESCURA PORTOBELLO
CIMENTÍCIOS – BERLINER SAND PORTOBELLO
 
 
RELEVO – WHITE DOBRADURAS MIX PORTOBELLO
MARMORIZADOS – MICHELANGELO PORTOBELLO
MARMORIZADO – MARE D’AUTUNNO PORTOBELLO

Este texto foi elaborado com consulta a outros sites e nossa experiência profissional. Se quiser saber mais, leia também:

Tipos de porcelanato: veja quais são os melhores para usar em toda a casa

Todos os materiais mencionados podem ser encontrados no Site da Portobello.

Para receber mais conteúdos como este inscreva-se no no nosso mailing, publicamos novidades toda a semana. 

 

Simone Fraga é Arquiteta e Urbanista, Especialista em Construções Sustentáveis e pós graduanda em Coordenação e Gestão de Projetos em BIM, atua na área de projetos desde 2008

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